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Registros recuperados : 48 | |
6. | | MALLMANN, G.; BEE, A. M.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F. Panorama dos avisos fitossanitários no tomateiro na safra 2021/2022 em Caçador, SC In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | LINS JÚNIOR, J. C.; GEREMIAS, L. D.; SANTOS, J. P.; HAHN, L.; MALLMANN, G. Eficiência agronômica de inseticidas para o controle do tripes do alho, Thrips tabaci Lindeman (Thysanoptera: Thripidae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza, CE. Resumos... Santo Antônio de Goiás, GO: SEB, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | LINS JÚNIOR, J. C.; GEREMIAS, L. D.; SANTOS, J. P.; HAHN, L.; MALLMANN, G. Eficiência de inseticidas sintéticos no manejo do tripes do alho, Thrips tabaci Lindeman. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 35, n. 1, p. 49-53, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | WAMSER, A. F.; VALMORBIDA, J.; MALLMANN, G.; LINS JÚNIOR, J. C.; MONTEIRO, F. P.; HAHN, L. Épocas de plantio do tomateiro cultivado em estufa modelo 'bandeirantes', em Caçador, SC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | LINS JÚNIOR, J. C.; SANTOS, J. P.; GEREMIAS, L. D.; MALLMANN, G.; HAHN, L. Efeito de volumes de calda e adjuvante no controle do tripes do alho com imidacloprido. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza, CE. Resumos... Santo Antônio de Goiás, GO: SEB, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | MALLMANN, G. M.; PATINO, H. O.; SILVEIRA, A. L. F. da; MEDEIROS, F. S.; KNORR, M. Consumo e digestibilidade de feno de baixa qualidade suplementado com nitrogenio nao proteico em bovinos. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v. 41, n. 2, p. 331-337, mar. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | MONTEIRO, F. P.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; OGOSHI, C.; LINS JÚNIOR, J. C. Comparativo econômico entre o controle de doenças do tomateiro cultivado em estufa e em campo. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F. Exploring Alternative Products for Tomato Septoria lycopersiciControl. Asian Journal of Agricultural and Horticultural Research, London, UK, v. 10, n. 4, p. 496-506, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; MONTEIRO, F. P.; HAHN, L.; MALLMANN, G.; LINS JÚNIOR, J. C. INCIDÊNCIA DE ESCURECIMENTO VASCULAR EM TOMATE. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 7., 2023, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2023. p. 56 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | FELTRIM, A. L.; VIEIRA, R. L.; HAHN, L.; WAMSER, A. F.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J. Períodos e temperaturas de vernalização na produtividade do alho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA , 32., 2021, Florianópolis . Anais... Brasília : CONFAEAB, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | FELTRIM, A. L.; VIEIRA, R. L.; HAHN, L.; WAMSER, A. F.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J. Períodos e temperatura de vernalização do alho cultivar Ito. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | FELTRIM, A. L.; VIEIRA, R. L.; HAHN, L.; WAMSER, A. F.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J. Períodos e temperatura de vernalização do alho cultivar São Valentin. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; LINS JÚNIOR, J. C. SOBREVIVÊNCIA DE TRICHODERMA HARZIANUM NAS FOLHAS DO TOMATEIRO. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 7., 2023, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 48 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2022 |
Data da última atualização: |
16/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; MALLMANN, G. |
Título: |
Chemical control of bacteria Xanthomonas hortorum pv. gardneri and Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans in vitro. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Plant Pathology & Quarantine, Guiyang, China, v. 12, n. 1, p. 133-146, 2022. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A mancha-bacteriana do tomateiro é uma doença de ocorrência mundial que causa grandes perdas em tomates processados e frescos. Esta doença é causada por quatro espécies de bactérias (Xanthomonas hortorum pv. gardneri, Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans, Xanthomonas euvesicatoria pv. euvesicatoria e Xanthomonas euvesicatoria pv. vesicatoria). Xanthomonas hortorum pv. gardneri e Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans são as bactérias fitopatogênicas mais frequentemente encontradas na cultura do tomateiro. Os objetivos deste trabalho foram identificar potenciais bactericidas e estudar o mancozebe e o oxicloreto de cobre no manejo da mancha bacteriana causada por Xanthomonas hortorum pv. gardneri e Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans. Quarenta e quatro ingredientes ativos foram testados a 1% do produto comercial (1000g p.c./100L H2O) como primeira triagem. Posteriormente, aqueles que inibiam a multiplicação bacteriana foram testados nas doses recomendadas. Quando utilizados na dose de 1000g c.p./100L H2O, os produtos que inibiram a multiplicação de X. hortorum pv. gardneri e X. euvesicatoria pv. perforans foram cloreto de benzalcônio, ácido acético, óxido cuproso, mancozebe, hidróxido de cobre, mancozeb + famoxadona, oxicloreto de cobre, metiram + piraclostrobina, calda bordalesa e calda Viçosa. Nas doses recomendadas em bula, os produtos que inibiram a multiplicação de X. hortorum pv. gardneri e X. euvesicatoria pv. perforans foram cloreto de benzalcônio, ácido acético, mancozeb, mancozeb + famoxadona e metiram + piraclostrobina. O oxicloreto de cobre na dose recomendada de 0,2% (200g c.p./100L H2O ? 168g a.i./100L H2O) não inibiu a multiplicação de X. hortorum pv. gardneri. Estima-se que 0,004% seja resistente à dose recomendada de oxicloreto de cobre. Em doses superiores a 0,4% (400g c.p./100L H2O ? 336g i.a./100L H2O) não houve crescimento bacteriano. No entanto, uma vez que as bactérias crescem em um meio de cultura contendo 0,2% do produto comercial contendo oxicloreto de cobre (200g c.p./100L H2O ? 168g a.i./100L H2O), pode ser multiplicada em meio de cultura mesmo na dose de 1000g c.p./100L H2O (840g a.i./100L H2O), o que equivaleria a um dose de 10kg c.p./ha. O mancozeb inibiu o crescimento bacteriano a partir da dose de 0,1% (100g c.p./100L H2O - 80g i.a./100L H2O). No entanto, quando X. hortorum pv. gardneri resistente ao oxicloreto de cobre a 1% do produto comercial (1000g c.p./100L H2O ? 840g a.i./100L H2O) é estriado em meio de cultura contendo mancozeb, as bactérias se multiplicam até uma dose de 0,5% mancozeb (500g c.p./100L H2O ? 400g a.i./ 100L H2O). Os resultados in vitro indicam que doses iguais ou inferiores a 0,2% de oxicloreto de cobre (200g c.p./100L H2O ? 168g i.a./100L H2O) selecionam colônias resistentes a altas doses de oxicloreto de cobre e também diminuem a eficiência do mancozeb. MenosA mancha-bacteriana do tomateiro é uma doença de ocorrência mundial que causa grandes perdas em tomates processados e frescos. Esta doença é causada por quatro espécies de bactérias (Xanthomonas hortorum pv. gardneri, Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans, Xanthomonas euvesicatoria pv. euvesicatoria e Xanthomonas euvesicatoria pv. vesicatoria). Xanthomonas hortorum pv. gardneri e Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans são as bactérias fitopatogênicas mais frequentemente encontradas na cultura do tomateiro. Os objetivos deste trabalho foram identificar potenciais bactericidas e estudar o mancozebe e o oxicloreto de cobre no manejo da mancha bacteriana causada por Xanthomonas hortorum pv. gardneri e Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans. Quarenta e quatro ingredientes ativos foram testados a 1% do produto comercial (1000g p.c./100L H2O) como primeira triagem. Posteriormente, aqueles que inibiam a multiplicação bacteriana foram testados nas doses recomendadas. Quando utilizados na dose de 1000g c.p./100L H2O, os produtos que inibiram a multiplicação de X. hortorum pv. gardneri e X. euvesicatoria pv. perforans foram cloreto de benzalcônio, ácido acético, óxido cuproso, mancozebe, hidróxido de cobre, mancozeb + famoxadona, oxicloreto de cobre, metiram + piraclostrobina, calda bordalesa e calda Viçosa. Nas doses recomendadas em bula, os produtos que inibiram a multiplicação de X. hortorum pv. gardneri e X. euvesicatoria pv. perforans foram cloreto de benzalcônio, ácido acétic... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cloreto de benzalcônio; Mancha bacteriana; Mancozeb; Oxicloreto de cobre; Solanum lycopersicum. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03573naa a2200205 a 4500 001 1132767 005 2022-11-16 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMONTEIRO, F. P. 245 $aChemical control of bacteria Xanthomonas hortorum pv. gardneri and Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans in vitro.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA mancha-bacteriana do tomateiro é uma doença de ocorrência mundial que causa grandes perdas em tomates processados e frescos. Esta doença é causada por quatro espécies de bactérias (Xanthomonas hortorum pv. gardneri, Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans, Xanthomonas euvesicatoria pv. euvesicatoria e Xanthomonas euvesicatoria pv. vesicatoria). Xanthomonas hortorum pv. gardneri e Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans são as bactérias fitopatogênicas mais frequentemente encontradas na cultura do tomateiro. Os objetivos deste trabalho foram identificar potenciais bactericidas e estudar o mancozebe e o oxicloreto de cobre no manejo da mancha bacteriana causada por Xanthomonas hortorum pv. gardneri e Xanthomonas euvesicatoria pv. perforans. Quarenta e quatro ingredientes ativos foram testados a 1% do produto comercial (1000g p.c./100L H2O) como primeira triagem. Posteriormente, aqueles que inibiam a multiplicação bacteriana foram testados nas doses recomendadas. Quando utilizados na dose de 1000g c.p./100L H2O, os produtos que inibiram a multiplicação de X. hortorum pv. gardneri e X. euvesicatoria pv. perforans foram cloreto de benzalcônio, ácido acético, óxido cuproso, mancozebe, hidróxido de cobre, mancozeb + famoxadona, oxicloreto de cobre, metiram + piraclostrobina, calda bordalesa e calda Viçosa. Nas doses recomendadas em bula, os produtos que inibiram a multiplicação de X. hortorum pv. gardneri e X. euvesicatoria pv. perforans foram cloreto de benzalcônio, ácido acético, mancozeb, mancozeb + famoxadona e metiram + piraclostrobina. O oxicloreto de cobre na dose recomendada de 0,2% (200g c.p./100L H2O ? 168g a.i./100L H2O) não inibiu a multiplicação de X. hortorum pv. gardneri. Estima-se que 0,004% seja resistente à dose recomendada de oxicloreto de cobre. Em doses superiores a 0,4% (400g c.p./100L H2O ? 336g i.a./100L H2O) não houve crescimento bacteriano. No entanto, uma vez que as bactérias crescem em um meio de cultura contendo 0,2% do produto comercial contendo oxicloreto de cobre (200g c.p./100L H2O ? 168g a.i./100L H2O), pode ser multiplicada em meio de cultura mesmo na dose de 1000g c.p./100L H2O (840g a.i./100L H2O), o que equivaleria a um dose de 10kg c.p./ha. O mancozeb inibiu o crescimento bacteriano a partir da dose de 0,1% (100g c.p./100L H2O - 80g i.a./100L H2O). No entanto, quando X. hortorum pv. gardneri resistente ao oxicloreto de cobre a 1% do produto comercial (1000g c.p./100L H2O ? 840g a.i./100L H2O) é estriado em meio de cultura contendo mancozeb, as bactérias se multiplicam até uma dose de 0,5% mancozeb (500g c.p./100L H2O ? 400g a.i./ 100L H2O). Os resultados in vitro indicam que doses iguais ou inferiores a 0,2% de oxicloreto de cobre (200g c.p./100L H2O ? 168g i.a./100L H2O) selecionam colônias resistentes a altas doses de oxicloreto de cobre e também diminuem a eficiência do mancozeb. 650 $aCloreto de benzalcônio 650 $aMancha bacteriana 650 $aMancozeb 650 $aOxicloreto de cobre 650 $aSolanum lycopersicum 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aMALLMANN, G. 773 $tPlant Pathology & Quarantine, Guiyang, China$gv. 12, n. 1, p. 133-146, 2022.
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